Segundo Wellington Silva – um dos maiores busólogos da América Latina “Nesta semana, duas empresas que se tornaram sinônimos de tradição, confiança e excelência no transporte rodoviário brasileiro celebram mais um ano de história: a Viação Cometa, no dia 7 de maio, e a Rápido Ribeirão Preto, no dia 8 de maio. Com trajetórias que somam décadas de dedicação às estradas do Brasil, ambas construíram marcas sólidas na memória dos passageiros e no cenário do transporte nacional.”
A Viação Cometa, fundada em 1948 por Tito Mascioli, nasceu do espírito empreendedor de imigrantes italianos que apostaram na qualidade e na inovação como diferenciais no setor de transporte.
Desde então, a empresa se destacou por sua pontualidade, segurança e compromisso com o conforto dos passageiros. Um dos marcos mais emblemáticos de sua história foi a criação dos lendários ônibus “Flecha Azul”, lançados em 1982. Fabricados pela CMA – Companhia Manufatureira Auxiliar, que também pertencia ao grupo Cometa, esses veículos se tornaram ícones do transporte rodoviário brasileiro, conhecidos por sua robustez, design aerodinâmico e alto padrão de qualidade.
A pintura azul com uma estrela prateada cortando a carroceria virou marca registrada da empresa, reconhecida imediatamente nas estradas de norte a sul do país. Ao longo dos anos, a Cometa expandiu suas operações, conectando importantes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte a diversas cidades do interior, sempre com foco em inovação e excelência no atendimento.
Já a Rápido Ribeirão Preto, fundada em 1968, é uma das mais antigas operadoras de transporte rodoviário do país ainda em atividade. Criada inicialmente para atender à crescente demanda por transporte entre as cidades do interior de São Paulo e a capital, a empresa rapidamente ganhou reconhecimento por sua confiabilidade e proximidade com a comunidade. Sua base operacional em Ribeirão Preto, um dos polos econômicos mais importantes do interior paulista, foi estratégica para o desenvolvimento regional e a integração entre municípios.
Com o passar dos anos, a Rápido Ribeirão Preto ampliou sua malha viária e modernizou sua frota, investindo em veículos confortáveis, seguros e tecnologicamente atualizados. Sempre mantendo uma forte ligação com os valores de respeito ao cliente e compromisso com a qualidade do serviço, a empresa se consolidou como referência no transporte intermunicipal e interestadual.
Atualmente, tanto a Viação Cometa quanto a Rápido Ribeirão Preto fazem parte do Grupo JCA, um dos maiores e mais inovadores conglomerados de transporte rodoviário da América Latina. A união dessas marcas sob o mesmo grupo reforça a missão de oferecer mobilidade com excelência, sustentabilidade e foco no cliente, sem abrir mão da identidade e dos legados que construíram ao longo das décadas.
Celebrar o aniversário da Viação Cometa e da Rápido Ribeirão Preto é também homenagear todos os profissionais que, com dedicação e profissionalismo, escreveram essa história. É reconhecer o papel fundamental do transporte rodoviário no desenvolvimento do Brasil e valorizar empresas que, mais do que transportar passageiros, conectam destinos, pessoas e sonhos por todo o país.
Quem entre os nossos leitores 40+ nunca testemunhou ao longo das Rodovias Fernão Dias (BR 381), entre São Paulo e Belo Horizonte; ou na Rodovia Dutra (BR 116) entre São Paulo e o Rio de Janeiro; ou na Rodovia Regis Bitencourt (BR 116) entre São Paulo e Curitiba; ou na Rodovia JK (BR 040) entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte; os afamados “Dinossauros” da Cometa piscar faróis pedindo pista, pois vinha numa toada sem igual e precisa passar. Dentre as lendas que cercavam este icônico modelo de ônibus rodoviário, os mais experientes afirmavam que a Carroceria dele era produzida com Duralumínio – portanto pesava em média 5 toneladas a menos que os modelos comuns da concorrência. Somava-se a isso potentes Chassis Scania 113 – outro produto cheio de mística e tido como o melhor chassi que a marca sueca já tenha produzido em toda sua história. E com isso eles rodavam numa velocidade que fazia jus ao nome. Válido ressaltar que as rodovias citadas não eram duplicadas, muito menos privatizadas e, os traçados ultrapassados, eram palcos de constantes acidentes. Lembremos também que não haviam a quantidade de radares que se tem atualmente. Além disso a PRF não tinha a estrutura de fiscalização notável que possui hoje.
Aos amantes da Viação Cometa, sejam busólogos ou não, não deixem de entrar na página da empesa e deixar sua mensagem carinhosa nesta data tão emblemática.
Por Gio Ahmad.’. – Jornalista Profissional (DRT 181/76 MG), Publisher/Editor do Blog do Gio, membro da ABRAJET-MG, hoteleiro e empreendedor no pujante Mercado Imobiliário.
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