O Radar ABRAPE, estudo realizado periodicamente pela Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE), traz mais uma edição com dados relevantes sobre o impacto econômico do setor de recreação no País, que engloba as atividades de eventos de cultura e entretenimento. O acumulado da estimativa de consumo no segmento, entre janeiro e outubro, totalizou R$ 108,29 bilhões, um crescimento de 6,8% em comparação com o mesmo período do ano passado. Em outubro, especificamente, a projeção atingiu R$ 10,88 bilhões.
As maiores contribuições para o consumo no setor de recreação foram registradas por São Paulo, com R$ 28,8 bilhões, seguido por Minas Gerais, com R$ 9,7 bilhões, e Rio de Janeiro, com R$ 9,2 bilhões. Ao comparar o consumo estimado aferido em 2024 com o mesmo período do ano passado, 26 estados apresentaram crescimento positivo, com exceção de Mato Grosso do Sul, que registrou uma queda de 3,1%. Entre os que mais se destacaram, Rio Grande do Norte liderou com um aumento de 21,4%, seguido por Mato Grosso (11,6%) e Paraíba (11,4%).
O levantamento leva em consideração o peso atribuído mensalmente pelo item Recreação do Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e a massa de rendimento real mensal dos trabalhadores aferidos pela PNAD/M (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE.
“Esses resultados não só refletem a retomada e o crescimento do setor de eventos de cultura e entretenimento, mas também evidenciam o impacto positivo que ele exerce sobre várias áreas da economia. O aumento no consumo revela o crescente interesse da sociedade por vivências culturais, ao mesmo tempo que reforça a importância do setor no desenvolvimento econômico das diversas regiões do Brasil”, destaca o empresário Doreni Caramori Júnior, presidente da ABRAPE.
Sobre a ABRAPE
Criada em 1992 com o propósito de promover o desenvolvimento e a valorização das empresas produtoras e promotoras de eventos culturais e de entretenimento no Brasil, a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos - ABRAPE, tem, atualmente, mais de 850 associados, sediados em todos os Estados da Federação, que representam o PIB dos eventos do Brasil. Foi a entidade que liderou o setor na pandemia, protagonizando a criação e a manutenção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos PERSE: o maior programa de transação fiscal da história do Brasil e o principal Programa de desoneração fiscal após do Simples Nacional. Com importante representatividade, é referência em associativismo de classe.
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